quinta-feira, 20 de maio de 2010

Doença maldita.

Há dois dias, pelas 17h00, recebi um telefonema da minha mãe.
A notícia caiu como uma bomba. Receber uma notícia dessas faz-nos ficar como que anestesiados. Acho que foi assim que fiquei. Não falei. Não chorei. Fiquei ali só a ouvir o que ela me dizia.
Não sei o que me doeu mais! Se foi ouvir aquelas palavras, se foi ouvi-las com a minha mãe a chorar.
Era um segredo bem guardado pela família porque eu era o único que não sabia. A minha mãe queria "escondê-lo" o mais possível e não queria que ninguém me dissesse. Queria ser ela a fazê-lo.
A minha mãe tem cancro. No peito.
Já foi descoberto com algum atraso. O tempo urge. Amanhã começa a quimioterapia.
Custa-me estar longe dela neste momento.
Se é verdade que não chorei quando soube da notícia, não me envergonho de dizer que tenho chorado muito desde Terça-Feira.
Têem sido dias muito complicados. Demasiado. Arranjar forças para ir trabalhar tem sido um desafio constante. Hoje não vou conseguir ir. Estou de rastos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Uma pergunta.

Mas quando é que o bom tempo aparece???
Isto começa a ser deprimente.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010

Aqui.


Era onde eu gostava de estar hoje!
Só espero é que não me falhem.
Haja festa.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fim de semana negativo.

Perdeu o Benfica.
E perdeu o Amarante.
Valeu o frango assado.

domingo, 2 de maio de 2010

Hoje vou ao futebol.

Não vou ver o FC Porto-Benfica porque a minha sanidade mental não me o permite. Esse vou ver pela televisão, acompanhado por um bom frango no churrasco e um bom vinho que, por acaso, ainda nem escolhi.
Vou antes ver o Amarante-Fafe.
Muito mais sossegado. Espero eu.