quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Há 7 anos...



Lembro-me perfeitamente onde e com quem estava, o que fazia, o que pensei e de ter dito: "Não há limites..."

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Afinal...

Quando pensava que, com o Big Brother, a Quinta das Celebridades e coisas do género, a televisão portuguesa não podia descer mais baixo, eis que surge a Teresa Guilherme e o seu programa na Sic, a deitar por terra a minha teoria.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

...

Acabei de ver no Jornal da Tarde, no Canal 1, uma reportagem sobre alguns atletas paralímpicos que vão representar Portugal em Pequim.
Com o que vi e ouvi, só me apetece dizer aos que representaram Portugal nos Jogos Olímpicos e que se desculparam com quase tudo que havia de ridículo, que a falta de condições de que eles tanto se queixam, fazem deles reis ao lado de pessoas que já elevaram o nome de Portugal muito mais alto do que muitos deles alguma vez conseguirão.
Aprendam.

Sr.Sulaiman Al-Fahim

Este senhor, com nome complicado, tem uma fortuna enorme. Para se ter uma ideia, confesso que eu não a consigo ter, diz-se que é pelo menos dez vezes maior que a do Abramovich.
Pois bem, o Sr. Sulaiman, como se deve aborrecer aos fins de semana, decidiu comprar um brinquedo(clube de futebol) para se entreter. Não tem mal nenhum, eu quando me aborreço aos fins de semana, venho até á net e jogo uns jogos on line e tal, grátis, claro. Ele compra clubes de futebol. Preferências.
E como quer que o seu brinquedo(clube) seja o melhor do mundo, diz-se disposto a comprar todos os gadgets(jogadores) que possam concretizar o seu sonho. Até aqui tudo bem. O dinheiro é dele, faz o que bem entender.
O problema vai estar depois.
É que, sendo a fortuna dele, proveniente do petróleo(mas porque é que eu não nasci naquelas zonas?), para ele ter a fortuna que tem depende de pessoas como eu(Ah...Pois é). Se eu, e mais milhões de pessoas, não comprarmos, por exemplo gasolina, este senhor não enriquece.
E o problema vai ser esse mesmo. Como todas as crianças quando querem um brinquedo novo, vai chegar um dia em que ele se vai fartar...E o que fazem as crianças quando não querem esses brinquedos? Os brinquedos vão para o lixo ou ficam num cantinho de um armário qualquer esquecidos.
E é aqui que há diferenças. Ao contrário das crianças, que não investem dinheiro para brincar, este senhor terá lá dinheiro investido que quererá recuperar(se não todo, pelo menos uma grande parte) e o que fará ele? Tenho cá uma ideia que depois quem "paga as favas" somos nós. Visto que contribuimos para a riqueza dele, também teremos que contribuir depois...

Eu só tenho pena que este senhor em vez de comprar este brinquedo, poderia ter aprendido a jogar um jogo. O Monopoly, por exemplo. Comprava umas casitas, uns hotéis e depois para ser o melhor, comprava uns "gadgets", assim, sei lá, tipo umas escolas, uns hospitais e depois até poderia mandar para uns países que necessitam, que ele sabe que existem, mas que prefere ignorar.